terça-feira, 29 de abril de 2014

Cavalo assassino

Fiquei a aprender
Fiquei mais para ver

Estava numa floresta queimada como
umas árvores queimadas recentemente
Fazia muito frio

Era meia noite escura
No dia trinta e um de Fevereiro
Estava na minha hora de almoço
Faltava poucos dias para Janeiro

Estava com o Zé das taipas
Anda sempre comigo até ao infinito
Temos cargos diferentes
Estávamos contentes
Ele tem inteligência de burro

Decidi sair de lá
Estava com receio
Alguém podia ter visto
Podia ser chamado um galo
Podia ser injustiça-do
Mas não matei um homem
Foi um cavalo

Uma pessoa zangada
Se souber que ali estive
Ele é um mamute
Há varias historias
Estava molhado
Se ele soube-se
Era malhado
por o proprietário

Vai um Cavalo
Muito grande
Mais um Galo
Vi um humano
Levou uma surra
O cavalo puxou uma faca
nunca pensei
Fiquei com uma burra
Fiquei aterrorizado
O cavalo cantou e desapareceu  


Visita a Lisboa








No dia dois de Abril de 2014, estava programada uma visita de estudo a lisboa. Quando chegou o dia todos os alunos do 9ºB e vocacional se juntaram ao portão da escola. Esperamos até o autocarro cedido por a camara de Odemira chegar. Quando chegou todos os alunos dirigiram-se para junto da porta de entrada. O motorista abriu a porta e todos os alunos entraram. Cada um ocupou um lugar a sua escolha. Quando todos estavam sentados os professores foram confirmar se não faltava alguém. Depois da confirmação feita por ambos os professores, Rui, Elsa e Vítor arrancamos para a nossa visita.




A caminho de Lisboa paramos numa estação de serviço em alcáçar do sal. Todos se desceram sem exempções. Alguns foram tomar o pequeno-almoço e outros apenas ir à casa de banho.
Alguns de nos trouxeram a comida de casa outros compraram no bufete da estação de serviço.
Depois de todos terem comida, sentamo-nos a comer. Havia logo vários grupos feitos por os alunos. Enquanto comia-mos também partilhava-mos a comida uns com os outros.
Quando todos comeram, fomos deitar o lixo no contentor e de seguida fomos para perto do autocarro. Entramos todos e novamente os professores confirmaram se não faltava ninguém.



Quando chegamos a Lisboa já passava um pouco da onze da manha. Descemo-nos todos do autocarro e fomos até ao padrão dos descobrimentos. Estivemos a dar uma olhadela no padrão que esta desenhado no chão. Depois fomos o professor vítor perguntou quem queria subir lá a cima. Quase toda a turma foi, poucos foram os que recusaram ir. Lá de cima a passagem é fantástica, pois conseguimos ver muito de lisboa, como por exemple o Mosteiro dos Jerónimos. Muitos tiraram fotos lá de cima. Quando desci eu e o João compramos uns óculos a um senho que andava a vender vários.



Já era perto da hora de almoço, muitos já estavam com fome. Logo fomos ate ao mcdonald's comer. Quando lá chegamos estava cheio de pessoas, e varias turmas de outras escolas. Estivemos muito tempo a espera, pois as filas eram enormes. Quase toda a turma comeu hambúrguer, alguns bifanas. Quando todos acabaram de almoçar fomos até a loja que vendia pastei de belém. E outros foram comprar uns gelados numa loja ali próxima. Ainda apanhamos umas pingas de chuva no lombo. De seguida fomos para perto da entrada do Mosteiro Dos Jerónimos, onde apanhamos alguma seca a espera de começar o teatro.


Quando chegou a hora de começar o teatro um tipo vestido de palhaço, antigamente bobo da corte, veio-nos chamar para o acompanhar. Fomos atras dele ate perto de uma janela. Nessa janela surgi-o um homem que nos contou um género de uma historia. Quando acabou de contar subimos ate ao primeiro andar, onde a assistimos à peça de teatro, qual o nome era “ Auto da barca do inferno”. A pior parte foi termos de assistir a peça de pé. Até  gostei da peça pois passou-se toda em cima de escadotes. A peça era bastante cómica, até se metiam com o publico. Quando acabou voltamos para colos.






quarta-feira, 23 de abril de 2014

Amor é fogo

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Escolhi este poema porque gosto bastante dele. É muito interessante, pois fala do amor. Também fala de varias coisas interessantes. Gosto bastante pois o poema é comovente, já o li bastantes vezes ate em plateias. Tem umas fases muito bonitas do gênero: “ Nos corações humanos amizade” e outra que também gosto bastante: “É um não querer mais que bem querer”.
Outro motivo por o qual escolhi foi por eu gostar bastante do escritor, para mim é um dos melhores escritores da época. Pois gosto de quase todos os poemas dele, são todos muito giros e também comoventes. No futuro vou ler mais ainda.





quarta-feira, 26 de março de 2014

Prazer :$

Prazer é bom
ontem contigo foi fantástico

Prazer é perfeito
tu hoje és um amor
Amanha prazer é a dois

Prazer é ser feliz
comigo podes sonhar
é querer ser azul
e até saborear

Prazer é fofo como o rosa
é para ti
é para mim
Prazer até ao fim



quarta-feira, 19 de março de 2014

Bosques da noruega


Sou Marte :3

Hoje sou o deus Marte, o deus da guerra.
Esta tarde depois de almoço, recebi uns alertas que havia novas guerras. Como sou o deus das guerras posso comandar tudo nelas. Á maior era a de Santa Polonia, onde não a conseguiam acabar. Decidi ir até lá ver, como é que podia resolver a quilo. Era fácil, para esta bastava assoprar com força que iam todos por o ar. Esta vida de “ Guerreiro” é lixada. Pois estou sempre a ser incomodado por coisas estupidas. Cheguei a ser chamado por uma vizinha estar a garria com a outra por desconfiar que lhe tinha roubado as cuecas.  Mas outras por vezes são maiores, tipo á segunda guerra mundial.





Quadras do dia e da noite

Fui ali a Panoias
não te tenho encontrado
andas desaparecido
foste raptado

A caixa que não tem tampa 
Fica sempre destapada. 
Dá-me um sorriso dos teus 
Porque não quero mais nada.

Toda a noite ouvi no tanque 
A pouca água a pingar. 
Toda a noite ouvi na alma 
Que não me podes amar. 



Depois do dia vem noite, 
Depois da noite vem dia 
E depois de ter saudades 
Vêm as saudades que havia.