sexta-feira, 1 de junho de 2012

O Gato Malhado e Andorinha Sinhá

Era uma vez uma história sobre um Gato e uma Andorinha.
Um dia, todos os animais do parque fugiram do Gato, mas uma jovem Andorinha ficou num galho de uma árvore. Estiveram um pouco a conversar, ou melhor discutir.
A partir daí todos os dias se encontravam. No fim do Verão, o Gato disse à Andorinha que casava com ela. Ela respondeu que as andorinhas não se casavam com gatos.
            Mais tarde, já no Outono, o Gato soube que a Andorinha se iria casar com o Rouxinol, muito amigo dela. A partir da ai, o Gato Malhado, passou a andar triste e as palavras que a Coruja lhe tinha dito.
No Inverno, foi o casamento do Rouxinol com a Andorinha Sinhá. Era tanta a tristeza do Gato Malhado, que ele decidiu caminhar até ao Fim do Mundo. Ele viu a Andorinha, pela última vez no casamento, ela também o viu. Na cara dela via-se também tristeza, pois gostava também do Gato, mas foi obrigada a casar com o Rouxinol.
            A Andorinha Sinhá deixou cair uma pétala de rosa do seu buquê sobre Gato. A qual ele colocou no peito, parecendo uma gota de sangue.
            Quando o gato saiu a pétala brilhou e encaminhou-o até ao fim do Mundo. 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

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Se quer uma boa tosta use a tostadeira aldeia, vai comer como uma baleia!

 

Com esta tostadeira vai ficar satisfeito.

Ela com 1150ww vai fazer uma tosta num minuto…

Se for à casa de banho e demorar. Ela envia-lhe um SMS a dizer que a tosta está pronta. Também tem um alarme antirroubo. Nunca mais se vai preocupar com o tempo.   

 

 

                                            Esta tostadeira é da marca Zundapp

sexta-feira, 16 de março de 2012

Galinha

No dia em que me transformei numa galinha.

Numa bela manha de Janeiro eu transformei-me numa galinha toda gira.

Sai da minha casa e fui até ao meu quintal. Quando fui para o quintal ia sendo morta pelo meu vizinho André Tosco…

Fui passear pela cidade e uma velha loca quis atropelar-me com uma motorizada .

Depois fui até uma quinta que vi no Horizonte…

Quando entrei num celeiro fui apanhada numa gaiola.

Encontrara-me na gaiola e mandara.me para um talho.

No talho estive muito tempo presa numa gaiola gigante onde lá estavam milhares de galinhas…

Apanharam.me e levera.me para dentro de uma casa toda branca.

Lá dentro dessa casa tentara.me matar..

A faca era muito grande tinha quase dois metro.

Num abrir e fechar de olhos eu consegui fugir. Escondi-me num cantinho bem apertadinho.

Nesse canto estava um galo muito giro. Nos falamos durante um belo tempinho.

Ficamos a conhecermo-nos muito melhor…

Conseguimos fugir e fomos para um descampado comer erva.

Depois de um ano juntos decidimos casar…

O casamento foi lindo. Nesse dia praticamos o sexo..    imagem in:Galo

Quando pus os ovos levei três semanas a choca-los ou seja 21 dias…

Os meus filhos eram lindo…

Deixei os pintinhos com a senhora pata e fui de lua de mel com o meu homem.

Foi tudo lindo…

informação:galinha

sábado, 10 de março de 2012

Trabalho de março- Teatro às três pancadas- Historia de um papagaio

AUTOR:

               António Torrado autor português voltado para a literatura infanto-juvenil
António  nasceu em Lisboa em 1939
Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos.


RESUMO:

Era uma vês um homem que veio do Brasil para Portugal. A única bagagem que trasia era um papagaio. O Homem com paciência ensinou o papagaio a disser: Não a duvida! Não há dùvida .Era só o que o papagaio sabia disser.
Passado um tempo o homem de sedio vender o papagaio…
Foi para a feira para o vender lá…
- Quem quer comprar uma papagaio? Quem quer? Ele é inteligente, bonito e ate fala… Disse o vendedor.
Um lavrador passa lá e diz para o vendedor lhe mostrar a sua mercadoria.
-Tenho aqui este papagaio que é muito bonito e fala, vendo por duzentos mil escudos .Disse o vendedor.
-Duzentos mil escudos por um papagaio??!! Que descaramento. Disse o lavrador.
O lavrador voltasse para o papagaio e perguntalhe:
-Vales duzentos mil escudos?
-Não a duvida! Não há dùvida respondeu  o papagaio.
O lavrador ficou espantado com o papagaio e comprou.


                  O papagaio nunca mais falou com o lavrador…

O lavrador já estava irritado com o papagaio por ele não falar.
O lavrador diz para si: que burro que sou gastei tanto dinheiro neste papagaio e ele não  fala já. Fui enganado!

-Não a duvida! Não há dùvida diz o papagaio.
Opinião: Gostei de ler este livro.
               Tambem gostei da parte onde o lavrador foi enganado  
                                                                            imagem in;livro